Powered By Blogger

quinta-feira, 15 de julho de 2010

terça-feira, 6 de julho de 2010

PAPEL DAS TECNOLOGIAS INTEGRADAS AO CURRÍCULO

A Informática vem adquirindo cada vez mais relevância no cenário educacional. Sua utilização como instrumento de aprendizagem e sua ação no meio social vem aumentando de forma rápida entre nós. Nesse sentido, a educação vem passando por mudanças estruturais e funcionais frente a essa nova tecnologia.
Houve época em que era necessário justificar a introdução da Informática na escola. Hoje já existe consenso quanto à sua importância. Entretanto o que vem sendo questionado é da forma com que essa introdução vem ocorrendo.

Experiências têm mostrado que as tecnologias podem trazer contribuições significativas ao desenvolvimento do currículo se houver clareza da intencionalidade pedagógica, isto é, se o uso das tecnologias ocorrer integrado a um projeto curricular que se proponha a desenvolver a capacidade de pensar e aprender com tecnologias. Complicado? Não, se compreendermos que também nós, educadores, estamos aqui aprendendo por meio da integração de tecnologias ao currículo deste curso.

O principal objetivo, defendido hoje, ao adaptar a Informática ao currículo escolar, está na utilização do computador como instrumento de apoio às matérias e aos conteúdos lecionados, além da função de preparar os alunos para uma sociedade informatizada.

As escolas percebendo o potencial da Informática educativa, que, além de promover o contato com o computador, tem como objetivo a utilização dessa ferramenta como instrumento de apoio às matérias e aos conteúdos lecionados.

Vivemos em um mundo tecnológico, onde a Informática é uma das peças principais. Conceber a Informática como apenas uma ferramenta é ignorar sua atuação em nossas vidas.

Acreditamos que este curso seja entendido como uma aventura de exploração de novos mares e possamos mergulhar fundo em novas aprendizagens e enriquecer as áreas de conhecimento em que atuamos com novas propostas de trabalho, fazendo das tecnologias parceiras no processo de inovação curricular.

Edi